Tô de volta em um blog novo!

 


DEPOIS DE ANOS!!! Sim, eu ainda existo, e sim estou de volta na blogosfera, no final do ano passado, minha intuição/vontade/saudade me fez criar um novo blog, posso estar escrevendo este post para ninguém, mas como o Delicada como um cacto me acompanhou por muitos anos, decidi deixar gravado aqui o meu novo cantinho na internet! Desde sempre tive blogs, e quando falo *desde sempre* falo de blogs que eu usava para falar sobre as minhas princesas favoritas da Disney, e para mostrar minhas bonecas da Barbie quando eu tinha menos de dez anos de idade. Na medida em que fui amadurecendo criei vários outros blogs para compartilhar minhas opiniões sobre os meus interesses de cada etapa da minha vida e o último foi este espaço, o blog em que eu mais compartilhei coisas durante a minha adolescência, e depois de muita saudade e desejo de voltar para a blogosfera, criei este novo espaço: Café com Mands para poder de alguma forma continuar de onde eu parei no Delicada como um cacto,  dar vida as minhas inúmeras ideias e opiniões, e para poder voltar a fazer o que eu amo! Um lugar em que posso ser eu mesma e falar de coisas que eu amo sem me preocupar com os julgamentos, portanto, me acompanhem nesse novo blog! 






Cogumelo

Um texto sobre o amor


Muitas vezes eu fico pensando na definição do amor. Se é que existe uma. E se existir, porque diabos alguém seria privilegiado a ponto de ser capaz de entender tal coisa? Mas ontem, eu tive a certeza que o amor existe. Sim o amor. Uma cena escondida em meio a milhares de pessoas me mostrou isso... Havia um garoto, e uma garota, não deveriam ter nem dez anos,  ou no máximo dez, estavam sentados na beirada de um muro alto que rodeia a escadaria de uma igreja histórica da cidade. A garota descansava o rosto no ombro do garoto, os dois conversavam alguma coisa em um nível de intimidade altíssimo, e então, depois de alguns minutos e várias trocas de olhares, eu vi a felicidade no rosto deles, as gargalhadas sinceras dos dois preenchiam todos os espaços vazios que ali sobravam, se é que sobravam,  e então involuntariamente o garoto beijou o rosto da garotinha e ela sorriu.

Posso dizer que a inocência dos dois me comoveu de uma forma reflexiva, pois a partir daí pensei bastante na definição do que eu vi, e cheguei à conclusão de que o amor é sereno, tranquilo, recíproco, diferente da definição de amor que muitos tem por aí, o amor não se resume aquilo que pesquisamos no google, ou a aqueles textos e frases que estão lá no tumblr, o amor é bem mais que isso, sempre foi, e nunca vai deixar de ser. O amor é puro, inexplicável, involuntário, instigante, seja ele qualquer tipo de amor, pois eu não sei o que aqueles dois eram, e provavelmente nunca vou saber, mas seja o que for, era amor o que eles tinham ali, e eu sei disso porque eu vi, eu vi o amor de perto, vi a sinceridade nos olhares, gargalhadas e a conexão que os dois tinham. E pra ser franca, eu não sou uma especialista em relacionamentos, muito pelo contrário, cada dia mais aprendo mais com o meu, que por sorte, destino, ou seja, lá o que for, também é recíproco, intenso, inexplicável e me dá boas dores de cabeça as vezes.

O amor, seja ele o que for, quando você o encontrar, segure, não deixe ir, mesmo que as vezes seja isso o que você mais queira fazer, insista naquilo que te faz feliz, e assim, talvez conseguirá chegar perto do amor sincero e inocente dos dois que inspiraram esse texto, eu gostaria muito de um dia saber o que era aquilo, que tipo de amor era aquele, qual é a verdadeira definição dessa palavra tão pequena mas que nos dá em doses grandes a mistura de todos os sentimentos possíveis. Termino esse texto com a mesma pergunta que me deixou intrigada aquele dia... Qual a verdadeira definição de amor? E peço encarecidamente:

Quando alguém encontrar, por favor, me avise. 

I'm back!!!

(foto: tumblr)



É isso mesmo pessoinhas, depois de muito tempo resolvi dar as caras por aqui. Por onde eu andei? Porque abandonei o blog? Bom, para começo de conversa, todos vocês sabem que ano passado (2015) foi o meu primeiro ano na faculdade, primeiro ano morando sozinha, primeiro ano longe dos pais e tendo que começar a ter bastante responsabilidade e entrar na vida de adulto (que por sinal é uma merda) antes da hora. Sendo franca, o primeiro ano foi bem puxado pra mim, as matérias, provas, minha "carreira" de escritora finalmente começando, e tudo mais. 

Com tantos afazeres acabei ficando sem tempo para o blog, mas esse ano, finalmente consegui conciliar tudo o que tenho que fazer em tão poucas vinte e quatro horas, e então decidi voltar a fazer o que eu mais gosto, que é escrever, haha! Tenho muito conteúdo pra postar aqui, e espero que vocês acompanhem e gostem! 

Beijinhos, Amanda! 


Do you remember?

 

Ela ainda sente a falta dele.
Ele ainda se lembra dela todas as noites.
Cada um segue a sua vida da forma que acha melhor.
Ela preocupada com as provas da faculdade.
Ele tentando agradar o pai procurando um emprego melhor.
Ambos sorrindo por ai.
Mas cada um sabe a falta que o outro faz.
Ela escuta a mesma música todos os dias.
Ele passa em frente a faculdade dela sempre que sai do trabalho.
Os dois com uma angustiante saudade no peito.
Os dois querendo se refugiar um no outro.
Os dois sempre relembrando momentos.
Os dois querendo voltar pros braços do outro.
E os dois ficarão apenas com uma saudade enorme.
O tempo vai passar.
Eles vão conseguir enganar a todos que já esqueceram.
Mas as pessoas mais importantes a serem enganadas, serão as mais difíceis de convencer:
Eles mesmos.
E a saudade que eles sentirão sempre ficará mais forte.
Pois..
Ela era orgulhosa para admitir.
E ele covarde pra falar.
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